O jogo em Riveira teve como maior destaque a torcida colorada. Os colorados invadiram o território uruguaio, pintaram ruas de vermelho e fizeram a festa dentro do estádio.
A Libertadores nunca tinha presenciado tamanha “invasão”. Nunca, antes do dia 18 de março, um time havia levado tantos torcedores a outro país. Foram cerca de 25 mil colorados, conduzidos pela paixão, que se fizeram presentes no Uruguai e estabeleceram essa marca histórica. A melhor marca, até então, havia sido dos “pinchas” do Estudiantes de La Plata. No ano passado os argentinos invadiram o Uruguai, para o jogo contra o Defensor, com o impressionante número de 10 mil “hinchas”. Mas a marca foi facilmente batida pelos colorados.
Dentro de campo o time não apresentou o futebol que os torcedores mereciam ver. Teve um início complicado, se acertou e controlou o primeiro tempo. Apresentando volume de jogo, devido a nova formatação tática (4-5-1), o Colorado empurrou o bom time do Cerro para trás, mas acabou parando nas boas defesas do goleiro uruguaio. O segundo tempo foi morno demais e Pato Abbondanzieri teve que mostrar sua categoria para assegurar seu gol imaculado.
Ao final da partida ficou um gosto de derrota, apesar do jogo não ter sido realizado no Gigante, a maioria esmagadora da torcida era colorada.
Ficou a obrigação de fazer duas vitórias nos dois próximos jogos, pela Libertadores, no Beira-Rio. Pelo que se viu em Riveira não será nada fácil superar os uruguaios, ainda mais com a pressão da obrigação da vitória.
O que se viu de melhor – além da torcida, é claro – foi a volta do preenchimento do meio campo colorado, que dá consistência ao setor e grande volume de jogo, já que o meio campo colorado conta com 4 jogadores de alta qualidade técnica.
Ainda assim faltou ousadia a Fossati.
A Libertadores nunca tinha presenciado tamanha “invasão”. Nunca, antes do dia 18 de março, um time havia levado tantos torcedores a outro país. Foram cerca de 25 mil colorados, conduzidos pela paixão, que se fizeram presentes no Uruguai e estabeleceram essa marca histórica. A melhor marca, até então, havia sido dos “pinchas” do Estudiantes de La Plata. No ano passado os argentinos invadiram o Uruguai, para o jogo contra o Defensor, com o impressionante número de 10 mil “hinchas”. Mas a marca foi facilmente batida pelos colorados.
Dentro de campo o time não apresentou o futebol que os torcedores mereciam ver. Teve um início complicado, se acertou e controlou o primeiro tempo. Apresentando volume de jogo, devido a nova formatação tática (4-5-1), o Colorado empurrou o bom time do Cerro para trás, mas acabou parando nas boas defesas do goleiro uruguaio. O segundo tempo foi morno demais e Pato Abbondanzieri teve que mostrar sua categoria para assegurar seu gol imaculado.
Ao final da partida ficou um gosto de derrota, apesar do jogo não ter sido realizado no Gigante, a maioria esmagadora da torcida era colorada.
Ficou a obrigação de fazer duas vitórias nos dois próximos jogos, pela Libertadores, no Beira-Rio. Pelo que se viu em Riveira não será nada fácil superar os uruguaios, ainda mais com a pressão da obrigação da vitória.
O que se viu de melhor – além da torcida, é claro – foi a volta do preenchimento do meio campo colorado, que dá consistência ao setor e grande volume de jogo, já que o meio campo colorado conta com 4 jogadores de alta qualidade técnica.
Ainda assim faltou ousadia a Fossati.
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