No sábado, o Grêmio teve dificuldades para vencer o frágil Porto Alegre. Apesar de marcar o gol no início da partida, o Tricolor foi modesto.
Silas mereceu as vaias da torcida. O treinador gremista peca pela indefinição. Desde que iniciou seu trabalho no Grêmio, Silas sofre com a insatisfação da torcida e dos que o cercam.
No início, Silas foi criticado pelo esquema com três zagueiros. Após seu esquema ter sido rechaçado internamente e por grande parte da torcida, ele passou a equipe para o 4-4-2.
Então vieram as dúvidas na escalação. Sem zagueiros afirmados e com laterais improvisados, Silas montou uma defesa frágil que depende a todo o momento de milagres protagonizados por Victor (o melhor em campo no sábado).
Sem volantes qualificados, a defesa (que já não é das melhores) sofre o assédio do adversário a todo instante. Mesmo assim, Silas mantém na equipe o limitadíssimo Ferdinando, seu “peixe”, seu colega de culto.
Rochemback, contrariando tudo o que se viu no futebol até hoje, parece mais fora de forma física e técnica a cada jogo.
Douglas é o jogador mais afirmado no meio campo gremista, apesar de ter tido boas e más atuações e nunca auxiliar na marcação.
A torcida e a direção querem Ferdinando e Rochemback fora do time. Silas apontou a ausência de Rochemback como uma das causas da má atuação, indo na contramão do senso comum tricolor.
A verdade é que Silas tem muitas dúvidas e poucas certezas, e suas poucas certezas são contestadas pela direção e pelos torcedores.
Sempre os melhores são os que não estão jogando. É desejo comum dos gremistas que se jogue com a dupla de volantes formada por W. Magrão e Adilson.
Nada sensato. Ambos não são volantes de contenção. Juntando a isso dois meias que não ajudam em nada na marcação, o resultado será uma defesa que continuará sendo assediada com freqüência.
Lembrem que W. Magrão está voltando de um período de um ano longe dos campos.
Lembrem que Adilson não é e nunca foi solução no time do Grêmio. O jogador é reconhecidamente limitado e já foi diversas vezes amaldiçoado pela torcida tricolor, principalmente por participações fracas em jogos de maior exigência – ver Gre-Nais.
Agora os que estão fora passaram a ser solução, mas a verdadeira solução está na casamata do Olímpico.
Silas tem que trabalhar em cima de convicções para o trabalho render bons frutos. Se ele não as tiver, o Grêmio passará mais um ano sem títulos e Silas logo estará desempregado. Mas isso não será problema, segundo o próprio técnico do Grêmio existem dezenove clubes interessados na sua contratação se ele sair do Olímpico.
Enquanto isso, o Grêmio não melhora e não dá esperanças aos seus torcedores.
Silas mereceu as vaias da torcida. O treinador gremista peca pela indefinição. Desde que iniciou seu trabalho no Grêmio, Silas sofre com a insatisfação da torcida e dos que o cercam.
No início, Silas foi criticado pelo esquema com três zagueiros. Após seu esquema ter sido rechaçado internamente e por grande parte da torcida, ele passou a equipe para o 4-4-2.
Então vieram as dúvidas na escalação. Sem zagueiros afirmados e com laterais improvisados, Silas montou uma defesa frágil que depende a todo o momento de milagres protagonizados por Victor (o melhor em campo no sábado).
Sem volantes qualificados, a defesa (que já não é das melhores) sofre o assédio do adversário a todo instante. Mesmo assim, Silas mantém na equipe o limitadíssimo Ferdinando, seu “peixe”, seu colega de culto.
Rochemback, contrariando tudo o que se viu no futebol até hoje, parece mais fora de forma física e técnica a cada jogo.
Douglas é o jogador mais afirmado no meio campo gremista, apesar de ter tido boas e más atuações e nunca auxiliar na marcação.
A torcida e a direção querem Ferdinando e Rochemback fora do time. Silas apontou a ausência de Rochemback como uma das causas da má atuação, indo na contramão do senso comum tricolor.
A verdade é que Silas tem muitas dúvidas e poucas certezas, e suas poucas certezas são contestadas pela direção e pelos torcedores.
Sempre os melhores são os que não estão jogando. É desejo comum dos gremistas que se jogue com a dupla de volantes formada por W. Magrão e Adilson.
Nada sensato. Ambos não são volantes de contenção. Juntando a isso dois meias que não ajudam em nada na marcação, o resultado será uma defesa que continuará sendo assediada com freqüência.
Lembrem que W. Magrão está voltando de um período de um ano longe dos campos.
Lembrem que Adilson não é e nunca foi solução no time do Grêmio. O jogador é reconhecidamente limitado e já foi diversas vezes amaldiçoado pela torcida tricolor, principalmente por participações fracas em jogos de maior exigência – ver Gre-Nais.
Agora os que estão fora passaram a ser solução, mas a verdadeira solução está na casamata do Olímpico.
Silas tem que trabalhar em cima de convicções para o trabalho render bons frutos. Se ele não as tiver, o Grêmio passará mais um ano sem títulos e Silas logo estará desempregado. Mas isso não será problema, segundo o próprio técnico do Grêmio existem dezenove clubes interessados na sua contratação se ele sair do Olímpico.
Enquanto isso, o Grêmio não melhora e não dá esperanças aos seus torcedores.
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