O Grêmio jogou não jogou bem, mas foi o suficiente para ganhar do VEC e passar de fase na Taça Fernando Carvalho.
O jogo foi muito mais complicado que o placar de 4 a 2.
O Grêmio propôs o jogo nos minutos iniciais e deu pinta de que iria golear, mas a verdade foi outra. O VEC atacou após levar o gol e teve o controle da partida por muitos minutos.
Era evidente a qualidade individual superior da equipe tricolor, mas também era evidente a desorganização tática e a falta de conjunto dos gremistas. Por isso o time da Azenha correu riscos excessivos.
O melhor jogador do Grêmio foi Fábio Santos. Apesar das vaias, ele foi o melhor gremista em campo. O resto do time não jogou bem. O ataque, que é o setor mais satisfatório do time até agora, aproveitou as bobeadas da zaga do VEC.
A verdade é que o Grêmio não apresenta um futebol satisfatório, não tem orientação tática definida e por isso o time fica descompactado em campo.
Ontem, o Grêmio parecia não ter meio campo. Rochemback chega bem à frente, mas não marca ninguém. Ferdinando não marca nada e tampouco acerta passes, na hora de passar a bola para seus companheiros ele parece estar vendado e bêbado. Leandro não viu a bola durante o jogo todo, talvez sua atuação discreta seja justificada pelo período em que esteve parado. A entrada de Douglas deu ao Grêmio algo que o time não tinha até agora: um “pensador”. Mas às vezes ele desaparece no jogo e é o que menos combate os adversários.
Nem a defesa fez boa jornada ontem. Mário, apesar do bonito gol, não fez boa partida. Victor tomou um gol digno de Lauro (deve ser apoio moral ao goleiro colorado) e a defesa inteira foi envolvida em alguns momentos. Como se não bastasse, Rochemback e Maurício discutiram durante o jogo.
Em dez jogos o Grêmio ainda não fez uma apresentação que passasse confiança aos seus torcedores.
Em suas entrevistas, o treinador Silas parece não ver problemas no meio campo da equipe, que no meu entendimento é o setor mais deficiente do time da azenha.
O jogo foi muito mais complicado que o placar de 4 a 2.
O Grêmio propôs o jogo nos minutos iniciais e deu pinta de que iria golear, mas a verdade foi outra. O VEC atacou após levar o gol e teve o controle da partida por muitos minutos.
Era evidente a qualidade individual superior da equipe tricolor, mas também era evidente a desorganização tática e a falta de conjunto dos gremistas. Por isso o time da Azenha correu riscos excessivos.
O melhor jogador do Grêmio foi Fábio Santos. Apesar das vaias, ele foi o melhor gremista em campo. O resto do time não jogou bem. O ataque, que é o setor mais satisfatório do time até agora, aproveitou as bobeadas da zaga do VEC.
A verdade é que o Grêmio não apresenta um futebol satisfatório, não tem orientação tática definida e por isso o time fica descompactado em campo.
Ontem, o Grêmio parecia não ter meio campo. Rochemback chega bem à frente, mas não marca ninguém. Ferdinando não marca nada e tampouco acerta passes, na hora de passar a bola para seus companheiros ele parece estar vendado e bêbado. Leandro não viu a bola durante o jogo todo, talvez sua atuação discreta seja justificada pelo período em que esteve parado. A entrada de Douglas deu ao Grêmio algo que o time não tinha até agora: um “pensador”. Mas às vezes ele desaparece no jogo e é o que menos combate os adversários.
Nem a defesa fez boa jornada ontem. Mário, apesar do bonito gol, não fez boa partida. Victor tomou um gol digno de Lauro (deve ser apoio moral ao goleiro colorado) e a defesa inteira foi envolvida em alguns momentos. Como se não bastasse, Rochemback e Maurício discutiram durante o jogo.
Em dez jogos o Grêmio ainda não fez uma apresentação que passasse confiança aos seus torcedores.
Em suas entrevistas, o treinador Silas parece não ver problemas no meio campo da equipe, que no meu entendimento é o setor mais deficiente do time da azenha.
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