Tem gente defendendo o “matador” Alecsandro. Dizem que ele sofre com a falta de carinho e confiança do torcedor, que o torcedor deveria apoiar o camisa 9 e coisa e tal. Tadinho do Alecsandro que vive na sombra do Nilmar e blá blá blá.
Não se deixe enganar! Alecsandro cavou a própria cova e merece o tratamento que recebe.
Alecsandro não marcou gols nos últimos seis jogos do Brasileirão 2009. Na reta final do campeonato, quando o Inter mais precisava do seu centroavante, ele nada fez. Voltou a marcar na última partida do campeonato, contra o Santo André, numa goleada que nada valeu, pois o título estava sendo entregue ao Flamengo no Maracanã.
Ao final do campeonato brasileiro ficou claro que o Internacional deveria contratar um “homem gol” para a disputa continental. Os colorados olhavam para as equipes brasileiras e viam nelas craques da camisa 9, tais como: “Ronaldo Fenômeno”, “Adriano Imperador”, “Cleber Gladiador”, “Washington Coração Valente”. Viu-se que o Inter entraria prejudicado na disputa com seu 9: “Alecsandro, o irmão do Richarlyson”.
A diretoria acenou com Sóbis e o Povo Colorado se encheu de esperança. Nada feito. Quem desembarcou no Beira-Rio foi Kleber Pereira. Pereira chegou ao Internacional no auge da sua pior forma: gordo, velho e rico. Como fazer um jogador render nesse estágio?
Alecsandro, além de não marcar os gols que se espera, se sente injustiçado. Já colocou a mão na orelha e mandou a torcida ficar calada quando marcou gol, certa vez. Ora, tal atitude só poderia render vaias ao sujeito.
Nas últimas semanas o Inter passou maus bocados com uma longa sequência de jogos sem vitórias. Alecsandro tratou de apunhalar os colegas da defesa após uma das partidas: “A gente precisa fazer mais de dois gols por jogo pra sair com a vitória, senão...”. Verdade que a defesa vazou nesses jogos, mas muito mais verdade que Alecsandro ficou seis jogos sem marcar e desperdiçou muitos gols.
Ele erra gols com o pé, com a cabeça, livre, marcado... Tanto faz. A cada cinco oportunidades claras de marcar ele assina um gol.
Mas a verdade é que as vaias que ele recebe não são por conta de seu desperdício, e sim por conta da sua falta de comprometimento. Calcanhar errado pra cá, letra errada pra lá, demora pra largar a bola e erra passe e assim por diante. Isso irrita o torcedor! Isso faz ele merecer a desconfiança do torcedor.
Carvalho achou que o Internacional ganharia o Brasileirão com folgas, mesmo sem o Nilmar. Não ganhou. Carvalho apostou em Alecsandro para ser campeão da Libertadores. Será que dá?
Os defensores do centroavante colorado (jornalistas e dirigentes) fazem referência aos números do camisa nove. Dizem que sua média é incontestável e é melhor que as médias dos festejados atacantes gremistas. Ter a média superior a do rival pode não ser o suficiente. Até porque o rival não disputa a Libertadores.
Sou daqueles que jamais vaiam o time. Mas acreditou que, nesse caso, a vaia deveria ser para Fernando Carvalho que há tempos vem apostando errado.
Sei que vai ter quem discorde de mim. Tudo bem, já escutei que o Jefferson Feijão era craque e que o Maxi Lopes é do nível do Adriano Imperador...
Não se deixe enganar! Alecsandro cavou a própria cova e merece o tratamento que recebe.
Alecsandro não marcou gols nos últimos seis jogos do Brasileirão 2009. Na reta final do campeonato, quando o Inter mais precisava do seu centroavante, ele nada fez. Voltou a marcar na última partida do campeonato, contra o Santo André, numa goleada que nada valeu, pois o título estava sendo entregue ao Flamengo no Maracanã.
Ao final do campeonato brasileiro ficou claro que o Internacional deveria contratar um “homem gol” para a disputa continental. Os colorados olhavam para as equipes brasileiras e viam nelas craques da camisa 9, tais como: “Ronaldo Fenômeno”, “Adriano Imperador”, “Cleber Gladiador”, “Washington Coração Valente”. Viu-se que o Inter entraria prejudicado na disputa com seu 9: “Alecsandro, o irmão do Richarlyson”.
A diretoria acenou com Sóbis e o Povo Colorado se encheu de esperança. Nada feito. Quem desembarcou no Beira-Rio foi Kleber Pereira. Pereira chegou ao Internacional no auge da sua pior forma: gordo, velho e rico. Como fazer um jogador render nesse estágio?
Alecsandro, além de não marcar os gols que se espera, se sente injustiçado. Já colocou a mão na orelha e mandou a torcida ficar calada quando marcou gol, certa vez. Ora, tal atitude só poderia render vaias ao sujeito.
Nas últimas semanas o Inter passou maus bocados com uma longa sequência de jogos sem vitórias. Alecsandro tratou de apunhalar os colegas da defesa após uma das partidas: “A gente precisa fazer mais de dois gols por jogo pra sair com a vitória, senão...”. Verdade que a defesa vazou nesses jogos, mas muito mais verdade que Alecsandro ficou seis jogos sem marcar e desperdiçou muitos gols.
Ele erra gols com o pé, com a cabeça, livre, marcado... Tanto faz. A cada cinco oportunidades claras de marcar ele assina um gol.
Mas a verdade é que as vaias que ele recebe não são por conta de seu desperdício, e sim por conta da sua falta de comprometimento. Calcanhar errado pra cá, letra errada pra lá, demora pra largar a bola e erra passe e assim por diante. Isso irrita o torcedor! Isso faz ele merecer a desconfiança do torcedor.
Carvalho achou que o Internacional ganharia o Brasileirão com folgas, mesmo sem o Nilmar. Não ganhou. Carvalho apostou em Alecsandro para ser campeão da Libertadores. Será que dá?
Os defensores do centroavante colorado (jornalistas e dirigentes) fazem referência aos números do camisa nove. Dizem que sua média é incontestável e é melhor que as médias dos festejados atacantes gremistas. Ter a média superior a do rival pode não ser o suficiente. Até porque o rival não disputa a Libertadores.
Sou daqueles que jamais vaiam o time. Mas acreditou que, nesse caso, a vaia deveria ser para Fernando Carvalho que há tempos vem apostando errado.
Sei que vai ter quem discorde de mim. Tudo bem, já escutei que o Jefferson Feijão era craque e que o Maxi Lopes é do nível do Adriano Imperador...
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