Ontem aconteceu o melhor jogo do campeonato gaúcho. Novo Hamburgo e Internacional se enfrentaram no Vale dos Sinos e fizeram uma partida eletrizante. Três gols para cada lado e decisão nas penalidades. Resultado: Inter classificado para a semifinal. Na última cobrança do Nóia, o goleiro Abbondanzieri fez a defesa e foi só esperar Taison converter para garantir a vaga.
Alecsandro e Walter foram muito bem, tiveram poucas chances de marcar e por isso resolveram sozinhos. Dois disparos impressionantes, duas bolas chutadas da intermediária, dois gols memoráveis que construíram o placar de um jogo igualmente memorável.
O jogo foi, realmente, muito bom. Mas a atuação do Inter foi lamentável. Tirando seus dois atacantes, de grande atuação, o Colorado não teve nada.
O meio de campo não funcionou, até Sandro e Guiñazu foram mal na partida. Giuliano está mal faz tempo e D’Alessandro, que tem sido um dos mais esforçados em campo e tem assumido o jogo nas horas difíceis, também sucumbiu diante da marcação do Nóia.
A defesa nem se fala, além de ter sido vazada três vezes proporcionou os lances mais bizarros da partida. O goleiro colorado admitiu a má jornada após o jogo. Bolívar e Índio pareciam ter se conhecido antes do jogo, a dificuldade para se entenderem estava evidente. Glaydison na lateral direita deu no que dá a maioria dos improvisos: uma grande merda.
Kleber acertou um belo cruzamento para Alecsandro marcar o primeiro gol do Inter. Depois disso errou tudo! Entregou bolas na defesa, errou passes, não correu, não se esforçou... Nada, nada, nada! Foi tão constrangedora sua atuação, que ele nem voltou para o segundo tempo. A informação que foi dada pelo Inter é que Kleber bateu a cabeça ao final do primeiro tempo e passou mal. Será? Pode ser verdade, mas tem cheiro de mentira. Parece uma coisa inventada para não expor o vestiário colorado.
Por fim, Fossati. O uruguaio continua sendo covarde, continua retrancando o Inter em vez de fazer com que seu time se imponha em campo contra adversários de menor expressão e menor qualidade técnica. Ontem o Colorado acabou o jogo com três zagueiros e quatro volantes. Quando sacou Giuliano do time, lançou Matias (este parece mais lento e menos jogador para o Inter a cada apresentação). A torcida queria Andrézinho.
Parece que os jogadores do Inter não se conhecem, o time não apresenta a mínima mecânica de jogo. Tudo o que se viu no ano passado, a forma encantadora do Internacional jogar, foi destruída por uma “convicção” equivocada da atual comissão técnica e da diretoria. Aliás, estão na diretoria colorada os únicos satisfeitos com o trabalho de Fossati.
Fossati demonstra não ser treinador para o Inter. O uruguaio parece não estar pronto para dirigir um time grande, que viva os anseios da conquista.
Alecsandro e Walter foram muito bem, tiveram poucas chances de marcar e por isso resolveram sozinhos. Dois disparos impressionantes, duas bolas chutadas da intermediária, dois gols memoráveis que construíram o placar de um jogo igualmente memorável.
O jogo foi, realmente, muito bom. Mas a atuação do Inter foi lamentável. Tirando seus dois atacantes, de grande atuação, o Colorado não teve nada.
O meio de campo não funcionou, até Sandro e Guiñazu foram mal na partida. Giuliano está mal faz tempo e D’Alessandro, que tem sido um dos mais esforçados em campo e tem assumido o jogo nas horas difíceis, também sucumbiu diante da marcação do Nóia.
A defesa nem se fala, além de ter sido vazada três vezes proporcionou os lances mais bizarros da partida. O goleiro colorado admitiu a má jornada após o jogo. Bolívar e Índio pareciam ter se conhecido antes do jogo, a dificuldade para se entenderem estava evidente. Glaydison na lateral direita deu no que dá a maioria dos improvisos: uma grande merda.
Kleber acertou um belo cruzamento para Alecsandro marcar o primeiro gol do Inter. Depois disso errou tudo! Entregou bolas na defesa, errou passes, não correu, não se esforçou... Nada, nada, nada! Foi tão constrangedora sua atuação, que ele nem voltou para o segundo tempo. A informação que foi dada pelo Inter é que Kleber bateu a cabeça ao final do primeiro tempo e passou mal. Será? Pode ser verdade, mas tem cheiro de mentira. Parece uma coisa inventada para não expor o vestiário colorado.
Por fim, Fossati. O uruguaio continua sendo covarde, continua retrancando o Inter em vez de fazer com que seu time se imponha em campo contra adversários de menor expressão e menor qualidade técnica. Ontem o Colorado acabou o jogo com três zagueiros e quatro volantes. Quando sacou Giuliano do time, lançou Matias (este parece mais lento e menos jogador para o Inter a cada apresentação). A torcida queria Andrézinho.
Parece que os jogadores do Inter não se conhecem, o time não apresenta a mínima mecânica de jogo. Tudo o que se viu no ano passado, a forma encantadora do Internacional jogar, foi destruída por uma “convicção” equivocada da atual comissão técnica e da diretoria. Aliás, estão na diretoria colorada os únicos satisfeitos com o trabalho de Fossati.
Fossati demonstra não ser treinador para o Inter. O uruguaio parece não estar pronto para dirigir um time grande, que viva os anseios da conquista.
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